Claroscuro (tradução)

Original


Soy Luna

Compositor: Eduardo Frigerio / Federico San Millán / Maria Florencia Ciarlo

Cada dia que passa eu posso sentir
(Que má, que má, que má eu sou)
Que mesmo que saia o sol, dentro de mim tudo é cinza
(Que má, que má, que má eu sou)

Chega de olhares que mentem bondade
Porque nos meus tenros olhos só há escuridão
É como um feitiço
Que você não pode quebrar
(Que mal, que mal)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que mal, que mal)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que mal, que mal)

Não há mais claro escuro
Apenas escuridão
(Que má, quão má, que má eu sou)
O que há de errado em ser má quando o mundo está mal?
(Que má, que má, que má eu sou)

Chega de olhares que mentem bondade
Porque nos meus tenros olhos só há escuridão
É como um feitiço
Você não pode ficar
(Que má, que má)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que má, que má)

Eu nunca parei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que má, que má)

Chega de olhares que são bondade
Porque nos meus tenros olhos só há escuridão
É como um feitiço
Você não pode ficar
(Que má, que má)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrenal
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que má, que má)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que má, que má)

(Que má, que má)

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